Você sabe quais as principais metodologias de gestão usadas no mercado? Veja nesse artigo!

As metodologias de gestão são aplicadas na administração de empresas ao redor de todo o mundo, independentemente de qual é a área de atuação da companhia.

Esse sucesso se dá graças aos resultados trazidos por essas ferramentas.

Manter a empresa competitiva é um desafio da liderança. Diante disso, empregar métodos que auxiliem nesse caminho é essencial para que a gestão seja eficiente, usando seus recursos de forma potencializada e eliminando excessos.

 

Quer saber quais são as práticas de sucesso do mercado para alcançar esses resultados excelentes e descobrir qual delas pode ser vantajosa para a sua gestão? Continue conosco neste artigo!

 

Como o uso de metodologias de gestão facilita a administração e potencializa os resultados?

Usar uma metodologia é uma forma simples de nortear a postura da empresa, desde o planejamento até a linha de frente. Uma vez que a mais eficiente para o negócio é apurada e implantada, a equipe se alinha com os grandes objetivos da organização.

 

Dessa forma, o negócio funciona com sinergia: a direção está preocupada em administrar, focando nos lances do mercado e traçando meios de crescer o empreendimento, enquanto a produtividade do operacional se intensifica, já que tudo ocorre em conformidade.

 

Separamos as duas metodologias de gestão mais usadas no mercado para explicar como elas funcionam. Confira a seguir!

 

Balanced Scorecard (BSC)

O Balanced Scorecard tem foco na estratégia, sendo capaz de dar moldes à aplicação e verificação de desempenho. Para isso, essa ferramenta separa a atuação da empresa em 4 áreas principais, determinando indicadores — e processos — para cada uma delas. O mais interessante do BSC é que um aspecto trabalha de forma interligada ao outro, colaborando dessa forma para que a organização funcione como uma engrenagem, alinhando o planejamento estratégico e a equipe. Vejamos na sequência!

 

Finanças

O aspecto financeiro visa dar atenção aos números da empresa, abrangendo a atividade e relacionamento da organização com os sócios e acionistas. Em suma, os recursos financeiros aplicados, bem como as expectativas em relação a eles. Investimentos, distribuição de valores, informações sobre faturamento e análises correlatas são abordadas. Os resultados positivos aparecem nessa área quando todos os outros aspectos são desempenhados com excelência.

 

Processos

A produção da empresa é colocada em pauta no tópico de processos internos. O desempenho da organização nesse sentido só é possível quando a equipe está devidamente capacitada. Ao criar indicadores para acompanhar esse aspecto, é possível perceber o motivo pelo qual a qualidade se mantém alta ou baixa, podendo estabelecer métodos para corrigir os resultados, melhorando-os sempre.

 

Qualidade

Uma equipe de alta performance entrega processos impecáveis. Esse movimento valoriza o produto ou serviço prestado pela empresa, determinando a qualidade. Se a empresa traz essa característica como valor agregado, o cliente fica satisfeito. Cliente satisfeito potencializa a possibilidade de fidelização. Uma vez que a empresa trabalha isso, o faturamento tem fortes chances de aumentar de acordo com boa gestão. Aqui vemos o espelhamento no aspecto financeiro.

 

Treinamento

Por fim, o capital humano. Colaboradores que têm baixo desempenho executam os processos de forma falha. Isso gera um gargalo de qualidade, o cliente não fica satisfeito, não se fideliza, o posicionamento de mercado da empresa é ruim e o lucro não vem. Por isso, investir na integração é tão importante: o fator capacitação garante a fluidez de todos os outros aspectos. Então, é fundamental que a organização se prepare para aplicar treinamentos e aumentar o conhecimento da equipe.

 

Ciclo PDCA

O ciclo PDCA é mundialmente conhecido. Ele traz à tona um dos grandes ensinamentos de Deming — autoridade da administração e qualidade: não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, e não há sucesso no que não se gerencia.

 

Seguindo essa linha de raciocínio, a metodologia se divide em 4 etapas, representadas pelas letras da sigla:

 

Plan (planejar)

planejamento é essencial para o sucesso de qualquer projeto. Ao falarmos em planejar aqui, estamos abordando os grandes objetivos da organização, bem como sua razão de ser e todos os outros aspectos que dizem respeito às decisões da alta cúpula. Uma vez que esse planejamento está definido de forma clara, deve-se estipular metas, mensurando o plano dentro de prazos, valores, números e todas as outras medidas que forem aplicáveis ao negócio.

 

Do (fazer)

Nessa etapa, a parte estratégica dá lugar ao tático e ao operacional. Ainda que o trabalho seja desempenhado pela equipe da linha de frente, por exemplo, ele deve sempre ser norteado pelo que foi definido pela organização. Se o planejamento determina os meios, recursos, métodos e metas, cabe ao time seguir as orientações e, assim, alcançar os resultados necessários. Nesse processo são levantados os pontos de atenção na execução do plano.

 

Check (checar)

Para saber se o que foi planejado e implantado obteve sucesso, é necessário aplicar métricas, a fim de que os indicadores de desempenho dos processos anteriores sejam apurados e analisados. Essa medição deve ser prevista no planejamento. Considere que ao colocar o plano em prática, ele deve surtir efeitos que trazem informações relevantes para que esse levantamento seja possível. Assim, os dados coletados são usados estrategicamente.

 

Act (agir)

De nada adianta apurar esses dados caso eles não sejam analisados e utilizados como uma fonte de aprimoramento da gestão. Analise as informações, crie relatórios, padrões e, ao descobrir a origem dos gargalos, resolva-os. Se está tudo funcionando perfeitamente, use o levantamento para fazer manutenção da qualidade e pensar em como a inovação pode ser um fator que agrega valor aos seus processos: planeje. Repita o ciclo.

 

Há alguma regra para a aplicação dessas ferramentas?

A dica de ouro é a seguinte: capriche no planejamento! A gestão precisa ter seu trabalho muito claro. Sendo assim, caso ele ainda seja confuso, é preciso dedicar-se mais a essa fase tão importante do desenvolvimento de uma organização. É possível utilizar métodos simultaneamente a fim de obter os melhores resultados. O mais importante é que a gestão seja bem específica no que almeja.

 

Um bom exemplo disso é a OKR (metodologia de Objetivos e Resultados) — utilizada pela gigante Google — e a MCI (Metas Crucialmente Importantes), que funciona muito bem quando acionados em conjunto com o BSC.

 

As metodologias de gestão auxiliam a administração no alcance de seus objetivos, ajudando a desdobrar metas ousadas e factíveis, além de traçar métodos eficientes para que a equipe ande juntamente com a estratégia nesses propósitos.

 

Vale lembrar que o software EPA – Estratégia para Gestão é compatível com todas elas, possibilitando uma ampliação na visão da direção da empresa.

 

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